Missão Evangelizadora
“Dou-vos um mandamento novo: que vos ameis uns aos outros. Como eu vos amei, amai-vos também uns aos outros. Nisto reconhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns pelos outros.” (Jo 13, 34s).
O Espírito Santo tem suscitado no Caminho Neocatecumenal diversas modalidades de evangelização, de missão apostólica e de consagração, que tem sido confirmadas e impulsionadas pelos diversos Pontífices da Igreja.
Carismas
Paróquia comunidade de comunidades
Depois do anúncio do Kerigma, surgem comunidades na paróquia, irmãos que vivem esta iniciação cristã. Progressivamente começam a aparecer entre eles os sinais da Fé, o amor ao inimigo. Este milagre moral chamará os afastados ao encontro com Jesus Cristo. E a comunidade cristã levará o Amor de Deus a todos os homens.
“Vós não fazeis o apostolado só pelo fato de serdes isso que sois num estímulo para o redescobrimento e a recuperação dos valores cristãos verdadeiros, autênticos, efetivos, que de outro modo poderiam ficar esquecidos, adormecidos e quase diluídos na vida cotidiana. Não! Vós os colocais em evidência, em emergência e lhes dais um esplendor moral verdadeiramente exemplar, justamente porque assim, com esse espírito cristão, vós viveis esta Comunidade Neocatecumenal.
Quanta alegria e quanta esperança nos dais com vossa presença e com vossa atividade! Sabemos que em vossas comunidades vos esforçais todos juntos em compreender e desenvolver as riquezas do vosso Batismo e suas consequências pela vossa pertença a Cristo…
Viver e promover esse despertar é considerado por vocês como uma forma de catecumenato pós-batismal, que poderá renovar nas comunidades cristãs de hoje aqueles efeitos de amadurecimento e de aprofundamento que na Igreja primitiva eram realizados no período de preparação ao Batismo…
Vós o fazeis depois: o antes ou o depois, diria, é secundário. O fato é que vós olhais para a autenticidade, para a plenitude, para a coerência, para a sinceridade da vida cristã.”
S. Paulo VI, 8 de maio de 1974
“A prática e a norma da Igreja introduziram o santo costume de dar o Batismo aos recém-nascidos, deixando que o rito batismal se concentre liturgicamente na preparação que nos primeiros tempos, quando a sociedade era profundamente pagã, precedia o Batismo e que se chamava Catecumenato. Mas no ambiente social de hoje, este método precisa ser integrado a uma instrução, a uma iniciação ao estilo de vida próprio do cristão, após o Batismo, ou seja, dar uma assistência religiosa, conferir um treinamento prático à fidelidade cristã e realizar uma inserção efetiva na comunidade dos fiéis, que é a Igreja…
Portanto, eis o renascimento do nome “Catecumenato”, que certamente não quer invalidar nem diminuir a importância da disciplina batismal vigente, mas quer aplicar um método de evangelização gradual e intensivo, que lembra e renova, de certo modo, o Catecumenato de outros tempos. Aquele que foi batizado precisa compreender, repensar, apreciar, apoiar a inestimável riqueza do sacramento recebido.”
S. Paulo VI, 12 de janeiro de 1977
Catequistas-Itinerantes
Um dos principais carismas ou frutos do Caminho são dos catequistas-itinerantes. Graças a eles, se estendeu pelos cinco continentes. A equipe internacional do Caminho constitui equipes de catequistas itinerantes- que, normalmente, são formadas por um presbítero, um matrimônio e um celibatário; ou um presbítero, um celibatário e uma celibatária- para serem enviados às nações para iniciar e guiar a realização do Caminho Neocatecumenal.
Os itinerantes respondem assim, aos pedidos das dioceses mais distantes: a equipe internacional faz um convite aos irmãos do Caminho a se oferecerem disponíveis para serem enviados a qualquer parte do mundo e os que se sentem chamados por Deus se oferecem livremente.
Os itinerantes recebem esta missão em convivências e nelas, a equipes responsável do Caminho, ou outro por ele indicado, verifica a disponibilidade e coordena a atividade dos itinerantes, em uma dinâmica “sístole e diástole”, segundo o exemplo do Senhor, que enviava seus apóstolo em missão e depois os reunia em um lugar apartado para escutar os prodígios que o Espírito Santo realizava com eles.
O catequista itinerante segue unido a sua paróquia e comunidade, a qual volta regularmente para participar no Caminho da mesma. Ademais, o catequista itinerante aceita viver sua missão em precariedade, ficando livre de interrompê-la em qualquer momento, informando ao bispo ad quem e a equipe responsável do Caminho.
Carismas missionários e vida consagrada
Nos diversos modos de evangelização que o Caminho leva, é necessário a presença de homens e mulheres celibatários com vocação missionária para sustentar, acompanhar e evangelizar tanto nas missio ad gentes e equipes de catequistas itinerantes, como nos seminários e nas paróquias. Por isso, nas convivências internacionais são enviados homens e mulheres que, vivendo este itinerário de fé, sintam a chamada de Deus a entregar a sua vida para a Nova Evangelização.
Além disso, desde o início do Caminho Neocatecuemenal, centenas de moças que começaram esta iniciação cristã sentiram a vocação à vida consagrada e entraram em distintos monastérios em todo o mundo.
Seminários diocesano-missionários Redemptoris Mater
Em 26 de agosto de 1986, João Paulo II acolheu com entusiasmo a proposta de Kiko, Carmen e Padre Mario de instituir em Roma, um Seminário Diocesano Missionário para a formação de presbíteros para a Nova Evangelização e encarregou o Cardeal Ugo Poletti, Vigário de Sua Santidade, erigi-lo.
Desde então, 122 seminários foram erigidos com 3 características fundamentais: são diocesanos, missionários e internacionais. Dentro da formação acadêmica, humana e espiritual destes seminários se inclui um período de evangelização missionária, e uma vez ordenados presbíteros – depois de uns anos de trabalhar nas paróquias – o bispo diocesano lhes permite partir para servir em diversas modalidades de missão que o Caminho Neocatecumenal leva, segundo estabelecido e aprovado pelo Vaticano nos Estatutos.
O Seminário é erigido pelo bispo diocesano e acolhe jovens que descobriram a vocação graças ao itinerário neocatecumenal de iniciação cristã. No seminário, a formação cristã através do Caminho Neocatecumenal em comunidade é um elemento específico e básico do percurso formativo.
Nos anos sucessivos, numerosos bispos seguiram o exemplo do Santo Padre abrindo outros seminários.
Desde 1990, ano das primeiras ordenações, até a atualidade, os presbíteros ordenados nos Seminários Redemptoris Mater são 2.380. Na atualidade, 2.300 jovens estão se preparando para a ordenação sagrada.
Famílias em missão
Em 1985, Kiko, Carmen e Padre Mario apresentaram a São João PauloII um projeto – acolhido com enorme entusiasmo por sua parte – para reevangelizar o norte da Europa com o envio de famílias missionárias acompanhadas de um presbítero. Em 1986, o Papa enviou as primeiras três famílias: uma ao norte da Finlândia, outra a Hamburgo (Alemanha) e a terceira a Estrasburgo (França). Em 1987, foram enviadas as primeiras três famílias aos chamados “pueblos jóvenes” da América Latina.
Em 30 de dezembro de 1988, João Paulo II chegou de helicóptero ao Centro Internacional do Caminho Neocatecumenal em Porto San Giorgio para enviar 72 famílias por todo o mundo. “Igreja Santa de Deus, tu não podes fazer tua missão, não podes cumprir tua missão no mundo, se não é através da família e de sua missão”. “A Sagrada Família não é outra coisa que isto: a humana família em missão divina. Família em missão, trindade em missão. Deveis ajudar a família, deveis protegê-la contra toda destruição”, disse São João Paulo II, naquele dia.
Desde então, quase 1.800 famílias foram enviadas pelos últimos Pontífices aos cinco continentes para evangelizar com seu testemunho de vida cristã, à imagem da Sagrada Família de Nazaré e através de diversas tarefas missionárias.
São famílias que, depois de anos neste itinerário de formação pós batismal, muitas reconstruídas, se sentem agradecidas à obra de salvação que Deus fez com elas. Estas famílias, a maioria com vários filhos, se oferecem para ir em missão, deixando a comodidade de seus lugares de origem. Partem em missão para onde os bispos veem necessidade de testemunho de uma família cristã, vivendo e se enraizando nas igrejas locais, realizando diversas tarefas evangelizadoras e participando da implantação de novas comunidades cristãs.
Os Estatutos do Caminho indicam que a realização do Caminho Neocatecumenal pode ser ajudada por famílias em missão que, a pedido dos bispos, se estabelecem em zonas descristianizadas ou onde seja necessária uma “implantatio ecclesiae” (Art. 33 [Famílias em missão], Estatutos do Caminho Neocatecumenal, 11 de maio de 2008).
Missio ad gentes
Em 2006, Bento XVI inaugurou esta nova forma de evangelização enviando as primeiras sete missio ad gentes. Cada uma delas está constituída por um presbítero, acompanhado de quatro ou cinco famílias com vários filhos. A pedido do bispo, a família recebe o mandato de evangelizar zonas descristianizadas ou pagãs, com a missão de fazer presente uma comunidade cristã na qual “sejam perfeitamente um para que o mundo creia”.
João Paulo II, no VI Simpósio dos Bispos Europeus de 1985, indicou que para responder a secularização da Europa era necessário voltar ao primeiro modelo apostólico.
Assim, estas missio ad gentes, à imitação das domus ecclesiae, reúnem-se nas casas em meio aos não batizados e afastados.
Doze anos depois do primeiro envio, o resultado é que muitos afastados e pagãos que nunca entraram em uma igreja se inserem a estas comunidades cristãs e iniciam um itinerário de conversão ou voltam a se aproximar da fé.
Estas comunidades – que não partem de um átrio sagrado, mas que vivem no meio do mundo – constituem um verdadeiro “pátio de gentios onde os homens podem aproximar-se de Deus sem conhecê-lo”, como precisou Bento XVI no discurso à Cúria Romana no ano de 2009.
Um elemento extraordinário desta experiência são os frutos de comunhão e unidade que se dão dentro da própria família, entre pais e filhos.
Em 18 de março de 2016, o Papa Francisco enviou 250 famílias formando 50 novas missio ad gentes para os cinco continentes. Durante este encontro, o próprio Francisco explicou no que consiste esta modalidade missionária: “as missio ad gentes se constituem a pedido dos bispos das dioceses, às quais são destinadas e estão formadas por quatro ou cinco famílias – a maioria delas com mais de quatro filhos,- um presbítero, um jovem e duas irmãs. Todos eles formam uma comunidade que tem a missão de dar os sinais da fé que atraiam aos homens à beleza do Evangelho”, indicou.
O Papa Bento XVI, de 2006 a 2012, enviou 58 missio ad gentes e o Papa Francisco enviou 128.
Em 5 de maio de 2018, no primeiro encontro internacional com motivo do 50º aniversário de nascimento da primeira comunidade do Caminho em Roma, celebrado em Tor Vergata, o Papa Francisco enviou 34 novas missio ad gentes.
O número de famílias do Caminho que estão em missão para a nova evangelização é de 1.668, com aproximadamente 6.000 filhos, em 108 países dos cinco continentes, incluindo as 216 missio ad gentes em 62 nações.
Comunidades em missão
No Encontro com Bento XVI na Basílica de São Pedro em 10 de janeiro de 2009, por ocasião dos 40 anos do nascimento da primeira comunidade neocatecumenal em Roma, foram enviadas pelo Santo Padre as primeiras 15 comunidades às periferias de Roma.
Estas comunidades estavam dispostas a deixar sua paróquia – nas quais já haviam terminado o itinerário neocatecumenal – para ir em missão a zonas difíceis da periferia sob o convite dos párocos. Áreas degradadas, com muita violência, droga, famílias destruídas, imigrantes recém chegados….
Kiko, apresentando esta nova missão, ressaltou que “o Caminho se termina anunciando o Evangelho pelo mundo”. “Uma das maiores novidades é que toda a comunidade vai em missão. Não vão alguns irmãos, vai toda a comunidade. É uma graça grandiosa e algo maravilhoso que Deus os mande a esta missão. É fantástico poder partir, que o Senhor te dê uma missão; morrer na missão, envelhecer na missão”.
Precisamente, o Papa Francisco em sua encíclica Evangelii gaudium fala de uma igreja “em saída” e expressa a necessidade de evangelizar as periferias territoriais e existenciais”.
Também a diocese de Madri, onde nasceu no Caminho e está presente em 45 paróquias com 221 comunidades, conta com esta experiência. Em 2011, o então arcebispo de Madri, o Cardeal Rouco Varela, enviou as primeiras 10 comunidades em missão.
O atual arcebispo da capital da Espanha, cardeal Carlos Osoro Sierra, em um encontro em 22 de março de 2015, enviou oito novas comunidades. Em Madri, há um total de 18 communitates in missionem.
Em 5 de maio de 2018, o Papa Francisco, por ocasião do 50º aniversário do nascimento da primeira comunidade do Caminho em Roma, em um grande encontro em Tor Vergata enviou 25 comunidades em missão a diversas paróquias de Roma para sustentar e fortalece a vida cristã das comunidades paroquiais menos favorecidas.
Hoje, neste “ide” de Jesus, estão presentes os cenários e os desafios sempre novos da missão evangelizadora da Igreja, e todos somos chamados a esta nova “saída” missionária. Cada cristão e cada comunidade discernirá qual é o caminho que o Senhor lhe pede, mas todos somos convidados a aceitar este chamado: sair da própria comodidade e se atrever a chegar a todas as periferias que necessitam da luz do Evangelho.
Etapas do Caminho
Nova estética
Iconografia e vitrais
As pinturas no Caminho Neocatecumenal
Kiko Argüello estuda Bellas Artes na Academia de S. Fernando de Madri e em 1959 recebe o Prêmio Nacional Extraordinário de Pintura. Em 1960, junto com o escultor Coomontes e o vitralista Muñoz de Pablos, funda o grupo de investigação e desenvolvimento de Arte Sacra “Gremio 62”. Realizam exposições em Madri (Bilbioteca Nacional), e representa a Espanha, nomeado pelo Ministério de Relações Culturais, na Exposição Universal de Arte Sacra em Royan (França) em 1960. Na Holanda, expõe algumas de suas obras (Galeria ““Nouvelles images”).
Coroa Mistérica
“Só uma nova estética salvará a Igreja”. As imagens desta “coroa mistérica” querem incidir no mais profundo do espírito do fiel que a contempla. Têm como finalidade ajudar o homem a elevar-se até Deus. Estas pinturas atuam na alma do cristão como na Transfiguração, onde os apóstolos perceberam o resplandor da luz divina sobre o monte Tabor. Do mesmo modo, escutam a Palavra de Deus e sobretudo na liturgia, estas imagens, de uma maneira direta, imediata e mais emotiva, querem ajudar os fiéis a transforma-se espiritualmente. São João Damasceno, que defendeu os ícones frente a força iconoclasta e que o Papa Leão XIII proclamou-o Doutor da Igreja universal, dizia: “Vi a imagem humana de Deus e minha alma foi salva”.
Que o Santo Rosto de Cristo os ajude a ser testemunhas de seu amor
Kiko Argüello.
Arquitetura
A arquitetura no Caminho Neocatecumenal
Ao longo da história, a Igreja percebeu sempre este vínculo entre beleza e evangelização, e a Igreja foi a maior comitente de beleza. Tudo reflete a beleza de Cristo e a beleza da comunidade e da comunhão fraterna. A evangelização dos povos eslavos se deu em grande parte através da beleza da liturgia, dos ícones e do cantos. Somente nestes últimos anos, também dentro da Igreja parece prevalecer uma visão funcional que reduz os lugares onde a comunidade vive e se reúne a simples salas de reunião.
No entanto, justamente hoje, mais que nunca, é necessário e urgente que as estruturas da Igreja se renovem. A resposta à aldeia global, à grande cidade, à monocultura, é uma paróquia que se converta em “aldeia celeste”: um modelo social mais humano capaz de abrir espaços para a nova civilização de amor, uma assembleia eucarística que favoreça a participação ativa dos fiéis, uma realidade de comunidade de comunidades com um “catecumenium” composto de salas litúrgicas belas para as celebrações em pequenas comunidades.
Nos cinco continentes pode-se encontrar obras desenhadas por Kiko dentro da nova estética: os Seminários Redeptoris Mater, novas paróquias, “catecumenium”, salões para as celebrações das comunidades, etc.
Escultura
A escultura no Caminho Neocatecumenal
Dostoyevski, “A beleza salvará o mundo”. A beleza, como sabeis, é um transcendental do ser, com o bem e a verdade. Porque, como diz São Tomás, toda a realidade é una, é verdadeira, é autêntica. Mas eu gosto de relacionar a beleza com o prazer. A emoção estética, a beleza, nos produz prazer, nos dá uma emoção. Então Deus, de alguma maneira, criou a natureza. Quem criou a natureza, fê-la bela para nos dar um prazer.
O prazer está em relação com o amor. É interessante, para mim como pintor que estudei as leis da harmonia, que tudo na natureza está relacionado e está em função da beleza. Nem tudo é beleza, em um certo sentido, senão que as leis da harmonia estão em uma relação de matéria, forma… É curioso, a ciência que estuda as relações é a matemática, por isso na harmonia há toda uma série de equações que são do tipo matemático. Já na arte, Platão falava da geometria do criado e da matemática. Na arte, seja na pintura, seja na escultura, seja na música, seja na poesia, tudo está em relação, relações que são harmônicas.
Esta relação matemática que existe entre a harmonia, existe também no tempo, existe na música. É muito importante a música porque nos ensina a beleza no tempo. Cada nota valoriza a seguinte no tempo, na pintura cada matéria valoriza, cada polidez, cada material, cada desenho, valoriza o outro. Por exemplo, a quarta de Beethooven começa com uma dissonância. Isto é estupendo. No tempo, valorizar o tempo, digamos assim que há… Sem citar a poesia, a palavra, a escultura. Por exemplo, Henry Moore, escultor inglês, estudou os ossos humanos, viu que os ossos do homem, a cavidade do fêmur é perfeita. Essa cavidade é perfeita para uma função de articulação e ao mesmo tempo é estética, ao máximo. Fazer uma curva estética, bela, é dificílimo. A curva do pescoço de uma foca é maravilhosa. Como estão relacionados os animais, nem toda curva é estética. Moore pega essas cavidades, estuda-as e faz uma escultura de curvas, porque a uma curva de um certo tipo lhe corresponde outra protuberância de outro tipo para que seja estética, porque tudo está em relação.
Digamos assim que na estética há um profundo segredo, que é o amor.
Kiko desenhou muitos objetos para a liturgia: cálices, patenas, incensários, capas para a Bíblia, ornamentos… Além de muitas esculturas: Sermão da montanha, São João Paulo II, Jesus Cristo crucificado etc.
Livros
Notas biográficas – Carmen Hernández
ComprarNestas notas biográficas vocês verão uma mulher excepcional, importantíssima para a Igreja, enamorada de Cristo, da Escritura e da Eucaristia. Tinha uma clara consciência de que a missão que Deus lhe havia dado era de apoiar-me, defender-me e corrigir-me, pelo bem do Caminho Neocatecumenal. Bendigo a Deus por Carmen, que sempre me disse a verdade, constantemente. Era uma mulher profunda, autêntica e livre em sua relação com todos. Era muito inteligente. Amava Cristo e a Igreja e o Papa, acima de tudo. Cremos que Carmen está com o Senhor, está na festa. Estas notas biográficas não são apenas para os irmãos do Caminho, mas para toda a Igreja, para dar a conhecer uma mulher extraordinária, que viveu a fé em grau heroico. Carmen Hernández! (Kiko Argüello).
Publica-se a primeira biografia oficial de Carmen Hernández. O quinto aniversário do falecimento de Carmen Hernández, 19 de julho de 2021, ocorre simultaneamente com a publicação de sua primeira biografia oficial, cujo autor é o professor e doutor em Filosofia Aquilino Cayuela, editada pela Biblioteca de Autores Cristãos (BAC).
O Kerigma. Nos barracos com os pobres
Comprar“Quis escrever este pequeno livro por sugestão do Cardeal Cañizares, que julgava ser importante que eu disesse algo sobre o que o Senhor fez conosco nas favelas, com os pobres, e que também publicasse um “kerigma” que pudesse ajudar, sobretudo pelos conteúdos e pela antropologia, ao Sínodo sobre a Nova Evangelização”. Kiko Argüello.
Cardeal Cañizares: “Este livro é um verdadeiro presente de Deus, que nos anima e alenta na fé, dissipa temores e medos e nos enche de coragem”.
Cardeal Schönborn: Nesta catequese está condensado, de maneira impressionante, todo o anúncio do Evangelho
Anotações 1988-2014
Comprar“Há quase trinta anos, venho escrevendo em cadernos, de maneira esporádica e irregular e sem uma intenção determinada, alguns pensamentos, reflexões, máximas, recordações, considerações, apontamentos, monólogos, preces, etc., que foram em mim suscitados durante a missão de evangelização, e catequeses às quais o Senhor me chamou na Igreja, juntamente com Carmen Hernández e P. Mario Pezzi. Se estas anotações ajudam a alguém, bendito seja Deus”.
“O livro é composto de pequenas peças literárias que podem ser lidas sem uma conexão da anterior com a seguinte. São reflexões a partir de um acontecimento, de uma convivência ou de um encontro; admoestações espirituais de anúncio ou denúncia; interpelações ou apelos à esperança em que o leitor se identifica: às vezes são confidências ousadas que brotam da alma do autor; ocasionalmente são uma espécie de hinos ou salmos, de súplicas ardentes e de vibrante ação de graças a Deus. Pelos dados contidos nestes pequenos escritos pode-se, de alguma forma, seguir o fio histórico que vai do ano de 1988 até 2014. O que os une é mais uma história de fé do autor e do Caminho Neocatecumenal do que o desenvolvimento temático, embora apareçam dispersos em alguns trechos muitos conteúdos do carisma específico. É uma história cheia de alegrias e de sofrimentos, em que transparece a luta do autor para levar adiante, com fidelidade, o encargo recebido de Deus.” († Mons. Ricardo Blázquez Pérez, Cardeal Arcebispo de Valladolid).
Diários 1979-1981
Comprar“Chove, mas o dia amanhece sereno. Jesus, estou surpresa. Obrigada. O sofrimento pôs misericórdia em meu coração. Obrigada, Jesus. Paz, alegria…”
“Cinquenta anos sem parar um instante, de viagens, de escrutínios, de visitas a tantas comunidades em Madri, Zamora, Barcelona, Paris, Roma, Florença, Ivrea… Escutando e escutando cada irmão sobre sua vida, seus sofrimentos e sua história, iluminando-a à luz da fé, da cruz gloriosa de Nosso Senhor Jesus. Penso que vocês têm direito de conhecer o coração de Carmen, seu imenso amor a Jesus Cristo. Dizia ela constantemente: “Meu Jesus, eu te amo, eu te amo. Vem, vem, ajuda-me””.
O Caminho Neocatecumenal
Palavras dos Papas: Paulo VI, S. João Paulo II, Bento XVI e Francisco.
Os primeiros apóstolos, em pequenas equipes de evangelização, recorriam às sinagogas anunciando a Boa Notícia: Deus ressuscitou seu servo Jesus, aquele ao qual nós renegamos, pedindo graça de um assassino; aquele que morreu sem opor resistência, sem resistir ao mal, amando aos seus inimigos, perdoando-os (“perdoa-lhes porque não sabem o que fazem”); aquele que ofereceu o mal que lhe infligiam – a tortura e a cruz – como prova de que seu amor era maior que a morte e que não cessava de amá-los, ainda que lhe tirassem a vida: Deus o ressuscitou da morte e hoje Ele está vivo, para perdoar este e qualquer outro delito.
“Nosso tempo tem necessidade de prosseguir a construção da Igreja, quase psicológica e pastoralmente, como se começasse de novo, desde o zero, por assim dizer, a regenerar-se.” Paulo VI, alocução da quarta-feira 4 de agosto de 1976.
Cantos do Caminho Neocatecumenal
Revisado pelo Centro Neocatecumenal Diocesano de Madri. O livro de cantos está editado em diversas cores para diferenciar as etapas graduais do Caminho. Os salmistas devem escolher os cantos segundo a etapa em que suas comunidades se encontram e esperar que os catequistas lhes transmitam os cantos das diversas convivências e etapas do Caminho. Dessa forma os irmãos podem compreender o sentido de cada canto.
Orquestra
A Orquestra Sinfônica do Caminho Neocatecumenal foi fundada como serviço do Caminho Neocatecumenal para a evangelização através da música.